O dia 1º de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, faz parte da história mundial e no Brasil foi fundamental para a luta pela democracia desde os anos cinzentos da ditadura militar (1964 a 1985).
O 3º Seminário Jurídico Nacional da Contraf-CUT foi encerrado na tarde desta sexta-feira (31/03), em São Paulo, com o debate sobre a contrarreforma trabalhista na Espanha, com exposição do professor da Universidad de Vigo, Jaime Cabeza Pereiro.
A Contraf-CUT está realizando nestes dias 30 e 31/03 o 3º Seminário Jurídico Nacional. Evento debate a reversão da reforma trabalhista de 2017, o fortalecimento do movimento sindical e, também, a organização do ramo financeiro.
Ministros do TST decidiram que o repouso semanal remunerado majorado pelas horas extras deve ser incorporado nos cálculos do 13º salário, FGTS, férias e Aviso-prévio. É um ganho a mais para o trabalhador!
Ministros da Seção de Dissídios Individuais do TST entenderam que medidas da reforma trabalhista que prejudicam os trabalhadores só podem valer para contratos firmados após 2017.
Membros do Coletivo Nacional de Relações do Trabalho da Contraf-CUT se reuniram, de forma virtual, nesta quinta-feira (9/03) para analisar o novo perfil do Congresso Nacional.
Técnicos do DIAP fizeram um diagnóstico das forças políticas e seus respectivos parlamentares para apontar a tramitação de Projetos de Lei de interesse da Classe Trabalhadora.
O ministro da Previdência, Carlos Luppi, recebeu de sindicalistas na segunda-feira (30/01), em visita à sede da CUT, em São Paulo, a pauta de reivindicações da Classe Trabalhadora para corrigir as distorções na seguridade social.
Seminário a ser realizado no dia 27/01 em Ciudad Real, vai comparar as experiências de reformas trabalhistas realizadas no Brasil e na Espanha. O objetivo é fazer uma análise das realidades brasileira e espanhola de perda e reconquista de direitos da Classe Trabalhadora.
O ex-presidente da CUT Nacional, Luiz Marinho, tomou posse no Ministério do Trabalho nesta terça-feira (3/01). Ao assumir o cargo ele ressaltou importância dos Sindicatos e das Centrais Sindicais nas negociações coletivas e disse que vai retomar a política de valorização do salário mínimo.
A reforma trabalhista, que mudou mais de 100 itens da CLT, completou cinco anos na sexta-feira (11/11), deixando como saldo menos direitos e menos renda para o trabalhador brasileiro.
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